Curadora e fundadora do Museu do Isolamento, é formada em Relações Públicas. Comunicadora e produtora de conteúdo, trabalhou com marketing cultural e desde sempre se envolveu com o universo da arte e cultura. Em 2018, criou o FlorindoLinhas, um projeto nas redes sociais cujo objetivo era trazer, por meio de uma linguagem acessível e democrática, informações sobre arte e cultura. Luiza foi convidada pelo CNPQ a escrever um capítulo do livro Crise, Criatividade e Comunicação - estudos em meio a Pandemia do Covid-19, após realizar uma pesquisa sobre comunicação estratégica de museus para captação de públicos e após também criar o Museu do Isolamento. Luiza já desenvolveu projetos, palestras e conteúdos envolvendo arte para marcas como Chandon, Farfetch, Avon, Converse, Chandon, Ida, Art Rio, Art Soul, e outras.
É paulistana e artista de múltiplos meios. Boa parte da sua linguagem vem da poesia visual. Já trabalhou com fotografia, arte têxtil, colagem e adora experimentar novas técnicas, dividindo também seus cadernos e alguns livros de artista com o público. Seus bordados em objetos cotidianos no projeto Cotidiano a bordar são exemplos do seu trabalho.
É artista visual e faz pinturas a óleo sobre a vivência LGBTQ+, sobre a desconstrução de retratos e olhares sensíveis. Busca trabalhar com sentimentos e lida com medos e angústias frente a frente a partir da arte.
É arquiteta e artista recifense. Seus poemas visuais já fizeram parte de cartazes de filmes e exposições, como da recente Tangentes, na Galeria Luis Maluf. Transita por temas diversos e traz a dimensão filosófica para os seus questionamentos, como a nostalgia ou a ausência. Também levanta elementos da natureza e do corpo.
Mora e trabalha em São Paulo. Formou-se em Comunicação Social pela PUC-Rio, onde também cursou Ciências Sociais com ênfase em Antropologia. Durante seis anos, frequentou cursos gratuitos na EAV - Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Atualmente participa da Massapê Projetos, plataforma de produção e pensamento artístico de São Paulo.
Artista digital, a itajaiense fez muito barulho com sua publicação no Museu do Isolamento, tendo uma das obras mais compartilhadas no Instagram. Ela estuda arquitetura e trabalha com design gráfico.
Nasceu e vive em Sobradinho, no Distrito Federal. Além de produzir textos críticos, atua na sociedade com suas fotografias. Sobre Usha, André Vilaron comentou que os seus primeiros trabalhos “propõem ao espectador caminhar pelas trilhas do tempo e da imaginação e exploram as possibilidades de resgate do inconsciente (...)”.
De autoria da artista visual múltipla Gabriela Delcin, Elas vem de GabriELAS, “das várias versões MEnhas que se expressam pela arte”. Considera que, embora seja sobre imagem, a fotografia não é apenas uma forma de ver, mas de perceber o que está à sua volta.
Com seu perfil @artivistha conseguiu alcançar mais de 20 mil pessoas. Com um trabalho comprometido com as questões que permeiam o Brasil, sua linguagem gráfica é reconhecida no meio digital. É artista, feminista, arquiteta e urbanista especializada em marketing e mídias digitais, além de ser a cabeça criativa do Studio Trevo da Arte.
Capixaba, é graduada no curso de Fotografia da Universidade Vila Velha e atualmente mestranda em Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Defende que fotografar é também ouvir histórias e sonhos, buscar entender um pouco mais o que as pessoas levam consigo. Quer provar, mostrando as diferentes singularidades, que o belo é algo muito além do que é imposto.
É pesquisadora mestranda do MIH-UNILAB, além de artista visual e têxtil. Trabalha também com curadoria em arte e educação. Usa dos bordados para expressar vontades e percepções profundas.
É um artista multilinguagem de São Paulo. Trabalha também com direção de arte e educação. Seus trabalhos mais recentes partem de uma reinvenção da tradição afro-brasileira, seja pelas cores, que trazem ao mesmo tempo familiaridade e o sentimento do novo, ou pelas formas, como as máscaras que se fotografa usando.
Criado e comandado pelo artista visual Gleyson Borges, a página é uma frente na luta digital contra o racismo. Com seus lambes espalhados pelas cidades do imenso nordeste, palavras poéticas e políticas se juntam à causa de um jeito impactante e assertivo.
Têm por intuito estabelecer interseções entre performance, imagem e cultura. Com estética minimalista, busca registrar corpos diversos, plurais, que sentem, falam, expressam ou calam. Formas, cores, olhares, marcas de expressão, que são acompanhados de símbolos, objetos de memória afetiva, patuás e amuletos – elementos que compõem esses corpos, que comunicam e costuram subjetividades. Através da performance sobre quem somos, a arte permite a representação de si como espelho revelador.